Agorafobia
Organizadas em sete narrativas, o espetáculo contemporâneo reúne corpo, musicalidade e interpretação em um formato dinâmico onde o elenco forma um organismo unificado presente nas cenas que surpreendem por seus desfechos inusitados e pela riqueza de imagens criadas: uma refugiada trocando um passaporte válido por um poema, um cego que vende olhadinhas em seu telescópio, garçonetes trabalhando em um campo de batalha e outras cenas improváveis que nos chamam a atenção para o insólito do cotidiano que insistimos em ignorar.

Peça realizada como trabalho de conclusão de curso em Teatro.
Direção: André meirelles 
funções desempenhadas: ator e coreógrafo
ano de realização: 2022
Terra de cego
Em um remota comunidade de cegos, a chegada do náufrago Bogotá desencadeia um embate entre dominação e resistência. Vendo-se como superior por sua capacidade de enxergar, ele assume o controle do grupo, mas logo é subjugado pelos habitantes, que reconhecem sua ameaça. Durante sua reclusão, Bogotá começa a se integrar à vida local e se aproxima de Medina, mas, incapaz de abandonar sua visão de mundo, escolhe a fuga. TERRA DE CEGO reflete sobre o desejo humano de poder, a negação das diferenças e o ciclo incessante dE destruição que a arrogância civilizatória impõe ao outro.

Peça apresentada no Festival de Teatro de Curitiba de 2022.
Direção: André meirelles 
FUNÇão desempenhada: ator
ano de realização: 2022
o despertar da primavera
O Despertar da Primavera se passa na Alemanha, no final do século XIX, e conta a história de Melchior e Wendla. Ele é um jovem brilhante e rebelde, que ousa questionar os dogmas vigentes. Ela, integrante de uma família de classe média alta, é educada por uma mãe de rígidos princípios morais e religiosos. O encontro dos dois provoca a explosão do desejo e da vontade de conhecer o sexo e o amor. 

Peça realizada como prova pública do 3º ano do Técnico em Teatro.
Direção: sÍLVIA cONTURSI 
funções desempenhadas: ator e assistência de direção
ano de realização: 2021
A festa
Em uma festa de apartamento, um grupo de amigos se encontra, e por trás da conversa superficial, se escondem tensões, disputas de poder e desilusões não ditas. Enquanto tentam se impor uns aos outros com palavras afiadas e provocações, o ambiente se carrega de inseguranças e frustrações, revelando um jogo de aparências e desejos. A peça explode em um reflexo das relações humanas, onde as máscaras sociais tentam esconder o vazio emocional, e o poder e o controle são as verdadeiras obsessões que movem os personagens.

Peça realizada no centro cultural espaço de arte
DIREÇÃO: MARRARA MARA
FUNÇão DESEMPENHADA: ATOR
ANO DE REALIZAÇÃO: 2018​​​​​​​
Origem
Ele gosta da Janis. Ela dos Stones. Arthur e Larissa têm 12 anos e não sabem o que farão neste espetáculo. "Origem" como lugar de nascimento. "Origem" como um jogo, uma brincadeira, uma surpresa. "Origem" como criação, como a criação através do olhar espontâneo da criança.

Processo realizado no AP da 13 e apresentado no Festival de Teatro de Curitiba de 2017.
DIREÇÃO: Eduardo Ramos
FUNÇão DESEMPENHADA: ATOR
ANO DE REALIZAÇÃO: 2017
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